sábado, 19 de maio de 2012

A ansiedade me dá fome

Olhos fitados na tela
O suspense que o medo revela,
Mas vem a hora do susto
Bater forte o coração é o custo.

Mas não há o que temer,
Não devemos nunca esquecer
De agarrar o chocolate e morder
O refrigerante com o canudo render.

Isso mesmo, não estamos sozinhos
A pipoca e o refrigerante são meus vizinhos,
Mas sempre acompanhado de um docinho
Gostoso de comer é fofinho.

O coração palpita!
E a boca mastiga!

É evidente a mentira,
Mas toda a atenção tira
Do que realmente é verdade
Que tudo é só ansiedade.

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